O ponto de equilíbrio entre o limitante, e o não limitante.
A vaga lembrança do passado, o ar que congela ao tocar a pele.
O vazio célebre e agoniante do gritar.
A voz, a visão, o intelecto.
O eu.
(NoeLLi Vairo)
terça-feira, 5 de agosto de 2008
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Um comentário:
poxa amiga
mara essesseus poemas
quem dera eu saber me expressar subjetivamente assim
amei
parabéns
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